O que eu leio, o que faço nos meus artesanatos!
Pensamentos e idéias...meu dia-a-dia que vou compartilhar com minhas amigas de hoje e as que ainda vou ter.
Estamos preparando aqui a festa de Nossa Senhora de Fátima
(depois posto fotos) e me peguei pensando agora nas crianças que estão
ensaiando, e como elas são inocentes.
Muito
já foi escrito sobre não envelhecer, então não vou discorrer sobre isso. Mas
penso que se vermos o mundo de forma diferente, com menos rancor, menos inveja
e mais como as crianças, envelheceremos melhor. Essa música diz muito do que penso sobre...
Eu vi um
menino correndo
eu vi o tempo brincando ao redor
do caminho daquele menino,
eu pus os meus pés no riacho.
E acho que nunca os tirei.
O sol ainda brilha na estrada que eu nunca passei.
Eu vi a mulher preparando outra pessoa
O tempo parou pra eu olhar para aquela barriga.
A vida é amiga da arte
É a parte que o sol me ensinou.
O sol que atravessa essa estrada que nunca passou.
Por isso uma força me leva a cantar,
por isso essa força estranha no ar.
Por isso é que eu canto, não posso parar.
Por isso essa voz tamanha.
Eu vi
muitos cabelos brancos na fonte do artista
o tempo não pára no entanto ele nunca envelhece.
Aquele que conhece o jogo, o jogo das coisas que são.
É o sol, é o tempo, é a estrada, é o pé e é o chão.
Eu vi muitos homens brigando. Ouvi seus gritos
Estive no fundo de cada vontade encoberta,
e a coisa mais certa de todas as coisas.
Não vale um caminho sob o sol.
E o sol sobre a estrada, é o sol sobre a estrada, é o sol.
Por isso uma força me leva a cantar,
por isso essa força estranha no ar.
Por isso é que eu canto, não posso parar.
Por isso essa voz tamanha.
E esse quadrinho vem completar o pensamento. Pra que ficar
contando sempre o tempo?